Afinal o homem é livre ou é determinado?
Não há como negar o determinismo que age sobre o homem, já que ele se encontra no tempo e espaço, tendo recebido uma herança cultural específica. Mas o homem não é apenas essa situação dada, é também a consciência do determinismo. Isso significa que ao tomar conhecimento das causas que agem sobre ele, é capaz de realizar uma ação transformadora, a partir de um projeto de ação. Deixa de ser passivo e passa a ser atuante --- liderando a liberdade a consistir na obediência às leis que o próprio sujeito moral se impõe, disciplina. Quando falo de disciplina Refiro-me em autodisciplina, não a disciplina que nos é imposta de fora por outros. Além disso, refiro-me a disciplina que é aplicada com o objetivo de superar nossas qualidades negativas. No breve percurso que fizemos até aqui, percebemos que o ato moral é complexo e envolve insolúveis contradições entre as preocupações sociais e pessoais, tradição e inovação e assim por diante. Não há nenhuma como optar por apenas um lado da questão, mais é preciso reconhecer que tais contradições constituem o próprio "tecido" da moralidade. Nesta mesma linhagem, não deixa de nos causar perplexidade o fato de que o ato moral exige obrigação e liberdade.
Vejamos do que se trata. Se a realização da consciência moral se realiza a partir da aprendizagem da convivência entre os homens, é preciso reconhecer que o ato de vontade, como tal, distingue-se do desejo, já que esse é involuntário, surge com mais ou menos força e traz a exigência de realização, porém, para uma realização / transformação é realmente uma questão de desejo, desejo, e apenas desejo. Não tem nada a ver com habilidade, talento, inteligência ou qualquer outra coisa. O desejo é o combustível da evolução e da mudança precisamos ter vontade e paixão para que possamos ultrapassar a própria zona de conforto. Quando penetramos no nosso íntimo que chamo de espaço divino é necessário que derrubemos paredes que com o passar do tempo já estão fracas e com pequenas e grandes rachaduras e coloquemos para fora todos aqueles escombros para um fim, o bem-estar, mais com uma paixão de que logo novas paredes serão construídas e tudo tornará novo, pois quando analisamos um desejo é importante ter duas atitudes: Não julgar e ter honestidade sobre o real objetivo do desejo. Não pode haver julgamento, pois quando julgamos que um desejo é mau nós o enviamos para o porão da depressão. Agora sabemos que o nosso desejo agora e sempre é de transformação e que não há nada nem ninguém a ser culpado. Portanto, para ver o que é necessário à mudança, temos simplesmente de voltar no caminho para onde viemos. Para mudar, precisamos de termos a intenção de mudar. A intenção é o resultado da decisão (livre arbítrio) de mudar, e essa decisão emerge do desejo de mudar. Você precisa querer mudar. Estamos dizendo querer mudar, desejar da mesma forma como desejou seu primeiro... Qualquer coisa. Tenhamos consciência de que o mundo material, o mundo da matéria, move-se a todo instante e oferece resistência à mudança, enquanto o mundo invisível (espiritual) clama por ela. Escolhemos então, em qual deles viver.
Vejamos do que se trata. Se a realização da consciência moral se realiza a partir da aprendizagem da convivência entre os homens, é preciso reconhecer que o ato de vontade, como tal, distingue-se do desejo, já que esse é involuntário, surge com mais ou menos força e traz a exigência de realização, porém, para uma realização / transformação é realmente uma questão de desejo, desejo, e apenas desejo. Não tem nada a ver com habilidade, talento, inteligência ou qualquer outra coisa. O desejo é o combustível da evolução e da mudança precisamos ter vontade e paixão para que possamos ultrapassar a própria zona de conforto. Quando penetramos no nosso íntimo que chamo de espaço divino é necessário que derrubemos paredes que com o passar do tempo já estão fracas e com pequenas e grandes rachaduras e coloquemos para fora todos aqueles escombros para um fim, o bem-estar, mais com uma paixão de que logo novas paredes serão construídas e tudo tornará novo, pois quando analisamos um desejo é importante ter duas atitudes: Não julgar e ter honestidade sobre o real objetivo do desejo. Não pode haver julgamento, pois quando julgamos que um desejo é mau nós o enviamos para o porão da depressão. Agora sabemos que o nosso desejo agora e sempre é de transformação e que não há nada nem ninguém a ser culpado. Portanto, para ver o que é necessário à mudança, temos simplesmente de voltar no caminho para onde viemos. Para mudar, precisamos de termos a intenção de mudar. A intenção é o resultado da decisão (livre arbítrio) de mudar, e essa decisão emerge do desejo de mudar. Você precisa querer mudar. Estamos dizendo querer mudar, desejar da mesma forma como desejou seu primeiro... Qualquer coisa. Tenhamos consciência de que o mundo material, o mundo da matéria, move-se a todo instante e oferece resistência à mudança, enquanto o mundo invisível (espiritual) clama por ela. Escolhemos então, em qual deles viver.
by: André Kura
After all man is free or is it determined?
There's no denying the determinism that acts on humans, since it is in time and space and received a specific cultural heritage. But man is not only the situation given, is also aware of determinism. That means to ascertain the causes that act on it, is able to perform an action sector, from a project in action. Ceases to be passive and becomes active leading --- the freedom to be in obedience to the laws which the moral subject is necessary, discipline. When I speak of discipline I refer to self, not the discipline which is imposed from outside by others. Furthermore, I am the discipline that is applied in order to overcome our negative qualities. As soon as we journey far to realize that the moral act is complex and involves insoluble contradictions between social and personal concerns, tradition and innovation and so on. There is no how you choose only one side of the question, the more we must recognize that such contradictions are the very "fabric" of morality. In the same line, it cause perplexity in the fact that the act requires moral obligation and freedom.
Let us see what it is. If the implementation of the moral conscience is held from learning to live among men, we must recognize that the act of will, as such, stands out of desire, since this is unintentional, is more or less power and provides the requirement to achieve, however, for a completion / processing is really a matter of desire, desire, and only desire. It has nothing to do with skill, talent, intelligence or anything else. Desire is the fuel of progress and change we need to have passion and desire for us to overcome their own zone of comfort. When we entered the intimate space that I call God is necessary for down walls that over time are weak and small and large cracks and put out those debris to an end, the well-being, most with a passion that new walls will be built soon and make everything new, because when we analyze an important wish is to have two attitudes: not judge and be honest about the real goal of desire. There can be no trial, because when we believe that a desire is bad we will send to the hold of depression. Now we know that our desire is now and always processing and that nothing and no one to blame. So, to see what is needed to change, we simply return the way you came. To change, we need to have the intention to change. The intention is the result of the decision (free will) to change, and this decision arises from the desire to change. You need to change. We are saying to change, like the same way as his first wish ... Anything. I am aware that the material world, the world of matter, move at any moment and offers resistance to change, while the invisible world (spiritual) calls it. We then, in which one live.
by:André Kura
There's no denying the determinism that acts on humans, since it is in time and space and received a specific cultural heritage. But man is not only the situation given, is also aware of determinism. That means to ascertain the causes that act on it, is able to perform an action sector, from a project in action. Ceases to be passive and becomes active leading --- the freedom to be in obedience to the laws which the moral subject is necessary, discipline. When I speak of discipline I refer to self, not the discipline which is imposed from outside by others. Furthermore, I am the discipline that is applied in order to overcome our negative qualities. As soon as we journey far to realize that the moral act is complex and involves insoluble contradictions between social and personal concerns, tradition and innovation and so on. There is no how you choose only one side of the question, the more we must recognize that such contradictions are the very "fabric" of morality. In the same line, it cause perplexity in the fact that the act requires moral obligation and freedom.
Let us see what it is. If the implementation of the moral conscience is held from learning to live among men, we must recognize that the act of will, as such, stands out of desire, since this is unintentional, is more or less power and provides the requirement to achieve, however, for a completion / processing is really a matter of desire, desire, and only desire. It has nothing to do with skill, talent, intelligence or anything else. Desire is the fuel of progress and change we need to have passion and desire for us to overcome their own zone of comfort. When we entered the intimate space that I call God is necessary for down walls that over time are weak and small and large cracks and put out those debris to an end, the well-being, most with a passion that new walls will be built soon and make everything new, because when we analyze an important wish is to have two attitudes: not judge and be honest about the real goal of desire. There can be no trial, because when we believe that a desire is bad we will send to the hold of depression. Now we know that our desire is now and always processing and that nothing and no one to blame. So, to see what is needed to change, we simply return the way you came. To change, we need to have the intention to change. The intention is the result of the decision (free will) to change, and this decision arises from the desire to change. You need to change. We are saying to change, like the same way as his first wish ... Anything. I am aware that the material world, the world of matter, move at any moment and offers resistance to change, while the invisible world (spiritual) calls it. We then, in which one live.
by:André Kura
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